DOENÇA MÍNIMA RESIDUAL NO MIELOMA MÚLTIPLO

O programa multicêntrico para a deteção e quantificação da Doença Mínima Residual (DMR) no Mieloma Múltiplo começou em 2017.

A cada ano, os participantes recebem 12 arquivos de amostras de DMR+ e DMR- de MO de pacientes com MM, avaliados por Citometria de Nova Geração.

Os objetivos do programa são:

Avaliar a capacidade de detetar infiltração por plasmócitos aberrantes com sensibilidade superior à obtida por técnicas convencionais.

  • Familiarizar e treinar os participantes na aplicação de técnicas de alta sensibilidade para a deteção de doença mínima residual no mieloma múltiplo.
  • Assessorar os laboratórios na implementação da citometria de fluxo de nova geração, sua interpretação, vantagens e limitações.

A inscrição no programa é de 350 euros por ano.

Programa oferecido em colaboração com a Sociedade Espanhola de Hematologia e Hemoterapia.